terça-feira

PLANEJANDO AS AÇÕES PARA 2009

“Praparar-se para o inevitável, prevenindo o indesejável e controlando o que for controlável” (Peter Drucker).


PLANEJAMENTO: processo de tomada de decisão sobre a ação e reflexão;
processo que se preocupa com “para onde ir” e “como chegar lá”.
processo contínuo e sistematizado de projetar e decidir ações em relação ao
futuro.

PLANO : É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer, um norte para as ações sistematizadas e justificadas das decisões tomadas.

Planejamento e Plano estão estreitamente relacionados mas não são sinônimos
Planejamento representa o processo e o Plano é o registro do processo.
EQUIPE DO SALTO

sexta-feira

FELIZ NATAL E PRÓSPERO 2009

FIM DE ANO

Tempo de magia....Renovar a Esperança e fortalecer a nossa fé na construção de um mundo melhor.


Faça dos dias do ano que termina um lindo presente de Natal
Para que o Ano Novo seja sempre um presente de amor e alegria!


Feliz Natal ! Feliz Ano Novo!

São os votos da equipe do Salto

terça-feira

INTEGRANDO AS MÍDIAS À EDUCAÇÃO

Se a função da escola é privilegiar a aquisição do saber e de um saber vinculado a realidade social, é necessário que os métodos favoreçam a correspondência dos conteúdos com interesses dos alunos e que estes possam reconhecer nos meios que estão disponibilizados, o auxílio ao seu esforço de compreensão da realidade e de construção do conhecimento.
De acordo com Moran, a escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade.
É fundamental despertar o interesse dos professores para uma nova comunicação com os alunos em sala de aula, por uma prática que contemple e integre as mídias. Não usando por usar, mas para o enriquecimento do projeto político pedagógico da escola, usando - as como meio para aprender mais, para conhecer mais, fazendo uma educação mais dinâmica, mais alegre e mais viva. Quanto mais soubermos integrar essas tecnologias os trabalhos podem ser mais ricos e mais coerentes com o mundo em que vivemos.
Segundo Belloni, a mídia representa um campo autônomo do conhecimento que deve ser estudado e ensinado as crianças da mesma forma que estudamos e ensinamos literatura, por exemplo.A integração da mídia à escola tem necessariamente que ser realizada nestes dois níveis: enquanto objeto de estudo e enquanto instrumento pedagógico (2005 ,p.46)
Atualmente, as escolas têm disponível diferentes mídias para ser inserido no processo ensino aprendizagem. No entanto para que o professor possa fazer uso destas ferramentas pedagogicamente ele precisa repensar sua prática pedagógica. Não dá para continuar “dando aula”, passando o conteúdo no quadro, corrigindo os exercícios e provas dos alunos. É preciso que ele tome uma nova postura e passe a ensinar a pensar, saber pesquisar, saber organizar seu trabalho, ser independente e autônomo, ou seja, o professor é o mediador do conhecimento diante do aluno que é sujeito da sua própria formação. O aluno precisa construir conhecimento a partir do que ele faz, e o professor buscar sentido para o que faz e apontar novos caminhos para o fazer dos seus alunos.
Para que as tecnologias da comunicação e informação sejam utilizadas adequadamente na escola, o professor deve conscientizar – se da importância de ter desenvolvido em si competências como pesquisa, leitura, escrita e a gestão da sua formação continuada. Pois é por meio desta que todos os envolvidos neste processo terão a oportunidade de desenvolver e aprimorar suas competências e receber subsídios necessários para o aperfeiçoamento da prática profissional pedagógica.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BELLONI,M.L. Mídia-educação ou comunicação educacional?.São Paulo:Loyola,2002

____________,O que é mídia- educação,2 edi.Campinas:Autores associados,2005

MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7a ed. São Paulo: Papirus, 2003.

sexta-feira

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

A FC de professores precisa ser entendida como um trabalho reflexivo da prática docente como uma forma de reconstrução permanente de uma identidade pessoal e profissional em interação mútua com a cultura escolar com sujeitos do processo e com os conhecimentos acumulados sobre a área da educação.
O governo federal tem investido nessa modalidade de Educação a distância e com caráter de formação em serviço.
È necessário acompanhar o modo que estão acontecendo as formações em serviço, para identificar sob que condições estão se realizando o trabalho pedagógico, bem como a luz de que concepção de educação continuada estão sedimentadas determinadas iniciativas.

terça-feira

ALFABETIZAÇÃO DIGITAL

A chegada de novas tecnologias e mídias é uma realidade com a qual os profissionais de todas as áreas se deparam, apontando-lhe novos desafios. Inserido nesse contexto, o professor precisa assumir uma postura de predisposição à mudança, de compreensão do modo de ser, agir, pensar e se comunicar das novas gerações, como também saber o quê, como, o porquê e quando usar as diferentes mídias nos processos de ensino e aprendizagem.
O entendimento de alfabetização digital alia – se à compreensão de alfabetização a partir de Paulo Freire com o conceito de competência informacional. Para Paulo Freire não basta que o sujeito aprenda os signos da língua escrita, mas que os conceda significado e sentido, utilizando – os de forma crítica na construção do bem coletivo. A alfabetização freiriana parte da realidade do alfabetizando e com base nela, estimula o indivíduo a se apropriar do código escrito como meio para compreender e participar ativamente na comunidade com senso crítico.
Estamos vivendo em uma sociedade digital e urge buscar caminhos para enfrentar os desafios trazidos pela velocidade das transformações, e o educador se vê perturbado diante de árduos caminhos de repensar em meios que ajudem a formar cidadãos capazes de lidar com o avanço tecnológico, partindo dele e de suas conseqüências. Para tal torna – se relevante à alfabetização tecnológica que poderá compor – se em ferramenta para o trabalho com possibilidades de unir novos conhecimentos a sua prática pedagógica.
E ainda, a cada dia tomamos conhecimento de decisões do governo colocando mais tecnologias (equipamentos) nas escolas e disponibilizando espaços de acesso públicos as camadas mais carentes da população. Diante tudo isso, torna –se inevitável perguntar: como serão utilizados e interpretados? Que linguagens usarão? Estas são perguntas que devem ser feitas para e pelos educadores.
Coerente com esta questão, alguns autores ressaltam a necessidade de formar os professores /educadores, isto é, alfabetização tecnológica do professor tentando encontrar caminhos que contribuam para a reflexão crítica a respeito das tecnologias no sentido de revitalizar sua prática pedagógica e atendendo ao momento histórico que vivemos.